No Brasil são registrados, anualmente, mais de 100.000 novos casos de câncer de pele.
Mesmo em dias mais nublados ou chuvosos, a radiação solar não desaparece, e isso basta para que os raios ultravioletas atinjam a pele e causem danos irreparáveis.
Um dos erros mais comuns é atrelar a radiação solar à temperatura. O equívoco acontece porque os raios UV, responsáveis pelo câncer de pele, são capazes de ultrapassar nuvens carregadas ou superfícies de vidro, por exemplo, danificando a saúde da pele.
Significa que mesmo uma exposição sem intenção de pegar sol, ou se bronzear, como a ida de casa até o trabalho ou o dia dia das crianças na escola, agride a pele de quem está sem a proteção.
Com a exposição aos raios UVB e UVA sem uma proteção adequada, a pele acaba sendo prejudicada. Os raios UVA são os mais perigosos, capazes de bronzear ou até mesmo queimar a derme, parte intermediária da pele, mesmo em dias com o tempo mais fechado.
Além do câncer, eles também causam o envelhecimento precoce da pele. Já os UVB provocam a vermelhidão, atingindo apenas na camada superficial da pele.
Apesar de, os danos à pele serem cumulativos, ou seja, tudo o que ela já sofreu não poderá ser reparado, é importante que os hábitos de cuidados com a pele sejam adquiridos. Roupas, chapéus, bonés, luvas, manguitos, com proteção solar FPU 50+ (proteção máxima), certificadas pela Arpansa e filtro solar nas áreas descobertas ajudam a proteger contra os raios UV e prevenir o câncer de pele.
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